Aprenda a Ser Profissional da Saúde Humanista: Curso de Psicologia de Rogers/Abordagem Centrada na Pessoa
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Transforme-se em um profissional da saúde capacitado e que favorece instituições mais humanas. Aprenda em um ambiente flexível e acessível, e adquira habilidades para crescer pessoal e profissionalmente.
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SOBRE O CONTEÚDO
SOBRE O CONTEÚDO
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Tornar-se humanista aqui com o Curso de Psicologia Humanista de Rogers é muito além de aprender como humanizar atendimentos. Aprenda os princípios mais avançadas em atendimento humanizado e aproveite a oportunidade para refletir sobre formas de reduzir sintomas ansiosos e depressivos nos pacientes. Obtenha um certificado que habilita você a participar de laboratórios vivenciais presenciais que o capacitam como terapeuta humanista de Abordagem Centrada na Pessoa. Aproveite a gestão flexível do seu tempo, com material de aprendizagem acessível em diferentes formatos (tem até podcasts de 27 horas!), e acesso a um módulo por mês na plataforma (em média, 15 horas cada módulo). Aumente suas chances de crescimento pessoal e profissional com conhecimento focado em autorrealização. Descubra os princípios de uma relação realmente terapêutica, refletindo sobre formas de reduzir sintomas ansiosos e depressivos dos pacientes que atende. Conheça meios e valores para além do Ter e pense no Ser, provocando a reflexão sobre o quanto você está a caminho de ser uma pessoa melhor. Aprenda as bases de uma CNV e tenha mais clareza sobre o que pesquisar e a coerência com seus valores pessoais. Reflita sobre os passos para se realizar no seu trabalho, seja finalizando a graduação, montando uma clínica, ou buscando excelência profissional na saúde com marketing humanizado. Com 24 módulos sendo que cada mês libera o conteúdo e atividades do próximo módulo.
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Tornar-se humanista aqui com o Curso de Psicologia Humanista de Rogers é muito além de aprender como humanizar atendimentos. Aprenda os princípios mais avançadas em atendimento humanizado e aproveite a oportunidade para refletir sobre formas de reduzir sintomas ansiosos e depressivos nos pacientes. Obtenha um certificado que habilita você a participar de laboratórios vivenciais presenciais que o capacitam como terapeuta humanista de Abordagem Centrada na Pessoa. Aproveite a gestão flexível do seu tempo, com material de aprendizagem acessível em diferentes formatos (tem até podcasts de 27 horas!), e acesso a um módulo por mês na plataforma (em média, 15 horas cada módulo). Aumente suas chances de crescimento pessoal e profissional com conhecimento focado em autorrealização. Descubra os princípios de uma relação realmente terapêutica, refletindo sobre formas de reduzir sintomas ansiosos e depressivos dos pacientes que atende. Conheça meios e valores para além do Ter e pense no Ser, provocando a reflexão sobre o quanto você está a caminho de ser uma pessoa melhor. Aprenda as bases de uma CNV e tenha mais clareza sobre o que pesquisar e a coerência com seus valores pessoais. Reflita sobre os passos para se realizar no seu trabalho, seja finalizando a graduação, montando uma clínica, ou buscando excelência profissional na saúde com marketing humanizado. Com 24 módulos sendo que cada mês libera o conteúdo e atividades do próximo módulo.
G A R A N T I A
G A R A N T I A
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Garantia incondicional de 7 dias
Garantia incondicional de 7 dias
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Seu dinheiro de volta sem perguntas até 7 dias após a compra.
Seu dinheiro de volta sem perguntas até 7 dias após a compra.
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Aproveite o conteúdo em qualquer dispositivo.
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PERGUNTAS FREQUENTES
PERGUNTAS FREQUENTES
PERGUNTAS FREQUENTES
Esse Curso é para você que acredita na potencialidade das pessoas, mas que se sente um pouco insegur@ em persistir nos seus sonhos como profissional de ajuda e não sabe como fazer Decisões de abordagem a seguir porque não chegou a conhecer profundamente a terceira força da psicologia. É para você que quer Aprender a Abordagem Centrada na Pessoa, contemplando a comunicação não violenta e pôr em prática. É para você que busca um jeito de conciliar vida pessoal e profissional com a parte técnica do seu trabalho de ajuda; para você que se sente impedido@de continuar aprofundando seus estudos na parte técnica. É para você que precisa ajudar as pessoas que atende de uma forma que contemple suas ansiedades de profissional de ajuda e também Gerenciar melhor seu tempo, sua saúde mental, lidar com o desemprego e com o que é preciso para Implementar seu serviço de ajuda de uma forma humanista desde antes do cliente contratar você.
Esse Curso ajuda você tanto a lidar com as dúvidas em relação ao último ano da faculdade, a recomeçar sua carreira profissional e em uma mudança de área dentro da prestação de serviço de ajuda a pessoas em diferentes fases do envelhecimento. O problema de não saber quais são os princípios humanistas na sua carreira de ajuda é o risco de Não cumprir seu dever como pessoa nesse mundo Nem conseguir "ler" as mudanças a tempo de fazê-las a tempo sem saber em que medida se deixar afetar e afetando os clientes por consequência.
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Esse Curso é para você que acredita na potencialidade das pessoas, mas que se sente um pouco insegur@ em persistir nos seus sonhos como profissional de ajuda e não sabe como fazer Decisões de abordagem a seguir porque não chegou a conhecer profundamente a terceira força da psicologia. É para você que quer Aprender a Abordagem Centrada na Pessoa, contemplando a comunicação não violenta e pôr em prática. É para você que busca um jeito de conciliar vida pessoal e profissional com a parte técnica do seu trabalho de ajuda; para você que se sente impedido@de continuar aprofundando seus estudos na parte técnica. É para você que precisa ajudar as pessoas que atende de uma forma que contemple suas ansiedades de profissional de ajuda e também Gerenciar melhor seu tempo, sua saúde mental, lidar com o desemprego e com o que é preciso para Implementar seu serviço de ajuda de uma forma humanista desde antes do cliente contratar você.
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Sim. Tem mais quatro co-produtores que colaboraram com aulas específicas e direcionadas às suas áreas de atuação permitindo que você aplique a ACP em diferentes nichos de mercado.
Fábio Donato: Educador Executivo na região de Campinas-SP. Mentor de Líderes, Coach Executivo e Palestrante com 20 anos de experiência no mundo corporativo em empresas Nacionais e Multinacionais. Especialista em gestão humanizada no desenvolvimento de líderes, impulsionando o potencial humano para alta performance, resultado e contribuindo com o bem-estar, qualidade de vida e felicidade no trabalho. É a experiência humana no trabalho impactada pela Excelência em Gestão e Liderança com FELICIDADE! É uma liderança humanizada sem perder o foco do negócio! Engenheiro Mecânico-UNESP com MBA e Pós-graduado-USP. Examinador Sênior de Prêmios de Gestão – FNQ e Auditor Líder ISO 9001:2015 – Bureau Veritas. Coach Executivo – ICI(Integrated Coaching Institute) – aprovado pelo ICF(International Coaching Federation). Especialista em Personal Value Profile C-VAT e Consultor com Certificação Internacional MPP - Maturidade Emocional Profissional e Pessoal. Professor Universitário – Graduação e Pós-Graduação-MBA. Fundador da HIMPACTUS que desenvolve programas personalizados para Líderes & Gestores, Coaching Executivo & Empresarial, Mentorias, Palestras & Workshops e Consultoria em Gestão. Linkedin aqui
Felipe Biasus: Terapeuta Humanista/Abordagem Centrada na Pessoa (ACP).
Graduado em Psicologia pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (2005),
Mestre em Psicologia, área de concentração Processos Psicossociais, Saúde e Desenvolvimento Psicológico, pela Universidade Federal de Santa Catarina (2009). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social e Psicologia Comunitária, atuando principalmente nos seguintes temas: representações sociais, políticas públicas e envelhecimento. Atualmente é coordenador do Curso de Psicologia da URI Erechim RS onde é professor, pesquisador e supervisor acadêmico do curso. Membro do Comitê Institucional de Avaliação de Projetos CIAP-URI. Linkedin aqui
Israel Kujawa: Pós-Doutor em Psicologia na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP,2017).
Graduado em Filosofia (UPF-RS, 1992), especialização em Filosofia Contemporânea (PUC-MG, 1995), em Linguística Aplicada ao Ensino da Língua Estrangeira(UPF-RS, 2000), mestrado em Educação (UPF-RS, 2007) e doutorado em Psicologia (UFRGS, 2016).
Desempenhou as Funções de Secretário Municipal da Habitação, do Planejamento, no município de Passo Fundo, RS, Coordenador Pedagógico e Diretor de escolas públicas. Em 2011 e 2012 foi Coordenador Adjunto, na 7ª Coordenadoria Regional de Educação. Coordenou a capacitação pedagógica de professores em 14 escolas públicas estaduais, na região norte do Rio Grande do Sul.
Jackeline Leal: Psicóloga humanista que empreende desde 2015, inclusive como Business Partner em indústrias de Papel e Celulose do Brasil. Especialista em Gestão de Pessoas e de Recursos Humanos, nos Assessment Disc e MBTI e na ferramenta The Coaching Game.
Formação em Coaching com base na Ontologia da Linguagem. Criou a empresa Questionar para Transformar onde atua como Psicóloga Clínica, Coach Ontológica e Facilitadora de Comunicação Não Violenta. Trabalha com pessoas físicas e organizações levando um olhar centrado na pessoa. Atualmente com dois projetos focados autoconhecimento aplicado a vida e carreira: A Imersão Eu, Mulher (um espaço exclusivo para o autoconhecimento feminino) e a Bússola (Um portal com assinatura mensal para desenvolvimento pessoal e profissional). Site aqui
Sim. Tem mais quatro co-produtores que colaboraram com aulas específicas e direcionadas às suas áreas de atuação permitindo que você aplique a ACP em diferentes nichos de mercado.
Fábio Donato: Educador Executivo na região de Campinas-SP. Mentor de Líderes, Coach Executivo e Palestrante com 20 anos de experiência no mundo corporativo em empresas Nacionais e Multinacionais. Especialista em gestão humanizada no desenvolvimento de líderes, impulsionando o potencial humano para alta performance, resultado e contribuindo com o bem-estar, qualidade de vida e felicidade no trabalho. É a experiência humana no trabalho impactada pela Excelência em Gestão e Liderança com FELICIDADE! É uma liderança humanizada sem perder o foco do negócio! Engenheiro Mecânico-UNESP com MBA e Pós-graduado-USP. Examinador Sênior de Prêmios de Gestão – FNQ e Auditor Líder ISO 9001:2015 – Bureau Veritas. Coach Executivo – ICI(Integrated Coaching Institute) – aprovado pelo ICF(International Coaching Federation). Especialista em Personal Value Profile C-VAT e Consultor com Certificação Internacional MPP - Maturidade Emocional Profissional e Pessoal. Professor Universitário – Graduação e Pós-Graduação-MBA. Fundador da HIMPACTUS que desenvolve programas personalizados para Líderes & Gestores, Coaching Executivo & Empresarial, Mentorias, Palestras & Workshops e Consultoria em Gestão. Linkedin aqui
Felipe Biasus: Terapeuta Humanista/Abordagem Centrada na Pessoa (ACP).
Graduado em Psicologia pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (2005),
Mestre em Psicologia, área de concentração Processos Psicossociais, Saúde e Desenvolvimento Psicológico, pela Universidade Federal de Santa Catarina (2009). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social e Psicologia Comunitária, atuando principalmente nos seguintes temas: representações sociais, políticas públicas e envelhecimento. Atualmente é coordenador do Curso de Psicologia da URI Erechim RS onde é professor, pesquisador e supervisor acadêmico do curso. Membro do Comitê Institucional de Avaliação de Projetos CIAP-URI. Linkedin aqui
Israel Kujawa: Pós-Doutor em Psicologia na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP,2017).
Graduado em Filosofia (UPF-RS, 1992), especialização em Filosofia Contemporânea (PUC-MG, 1995), em Linguística Aplicada ao Ensino da Língua Estrangeira(UPF-RS, 2000), mestrado em Educação (UPF-RS, 2007) e doutorado em Psicologia (UFRGS, 2016).
Desempenhou as Funções de Secretário Municipal da Habitação, do Planejamento, no município de Passo Fundo, RS, Coordenador Pedagógico e Diretor de escolas públicas. Em 2011 e 2012 foi Coordenador Adjunto, na 7ª Coordenadoria Regional de Educação. Coordenou a capacitação pedagógica de professores em 14 escolas públicas estaduais, na região norte do Rio Grande do Sul.
Jackeline Leal: Psicóloga humanista que empreende desde 2015, inclusive como Business Partner em indústrias de Papel e Celulose do Brasil. Especialista em Gestão de Pessoas e de Recursos Humanos, nos Assessment Disc e MBTI e na ferramenta The Coaching Game.
Formação em Coaching com base na Ontologia da Linguagem. Criou a empresa Questionar para Transformar onde atua como Psicóloga Clínica, Coach Ontológica e Facilitadora de Comunicação Não Violenta. Trabalha com pessoas físicas e organizações levando um olhar centrado na pessoa. Atualmente com dois projetos focados autoconhecimento aplicado a vida e carreira: A Imersão Eu, Mulher (um espaço exclusivo para o autoconhecimento feminino) e a Bússola (Um portal com assinatura mensal para desenvolvimento pessoal e profissional). Site aqui
Sim. Tem mais quatro co-produtores que colaboraram com aulas específicas e direcionadas às suas áreas de atuação permitindo que você aplique a ACP em diferentes nichos de mercado.
Fábio Donato: Educador Executivo na região de Campinas-SP. Mentor de Líderes, Coach Executivo e Palestrante com 20 anos de experiência no mundo corporativo em empresas Nacionais e Multinacionais. Especialista em gestão humanizada no desenvolvimento de líderes, impulsionando o potencial humano para alta performance, resultado e contribuindo com o bem-estar, qualidade de vida e felicidade no trabalho. É a experiência humana no trabalho impactada pela Excelência em Gestão e Liderança com FELICIDADE! É uma liderança humanizada sem perder o foco do negócio! Engenheiro Mecânico-UNESP com MBA e Pós-graduado-USP. Examinador Sênior de Prêmios de Gestão – FNQ e Auditor Líder ISO 9001:2015 – Bureau Veritas. Coach Executivo – ICI(Integrated Coaching Institute) – aprovado pelo ICF(International Coaching Federation). Especialista em Personal Value Profile C-VAT e Consultor com Certificação Internacional MPP - Maturidade Emocional Profissional e Pessoal. Professor Universitário – Graduação e Pós-Graduação-MBA. Fundador da HIMPACTUS que desenvolve programas personalizados para Líderes & Gestores, Coaching Executivo & Empresarial, Mentorias, Palestras & Workshops e Consultoria em Gestão. Linkedin aqui
Felipe Biasus: Terapeuta Humanista/Abordagem Centrada na Pessoa (ACP).
Graduado em Psicologia pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (2005),
Mestre em Psicologia, área de concentração Processos Psicossociais, Saúde e Desenvolvimento Psicológico, pela Universidade Federal de Santa Catarina (2009). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social e Psicologia Comunitária, atuando principalmente nos seguintes temas: representações sociais, políticas públicas e envelhecimento. Atualmente é coordenador do Curso de Psicologia da URI Erechim RS onde é professor, pesquisador e supervisor acadêmico do curso. Membro do Comitê Institucional de Avaliação de Projetos CIAP-URI. Linkedin aqui
Israel Kujawa: Pós-Doutor em Psicologia na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP,2017).
Graduado em Filosofia (UPF-RS, 1992), especialização em Filosofia Contemporânea (PUC-MG, 1995), em Linguística Aplicada ao Ensino da Língua Estrangeira(UPF-RS, 2000), mestrado em Educação (UPF-RS, 2007) e doutorado em Psicologia (UFRGS, 2016).
Desempenhou as Funções de Secretário Municipal da Habitação, do Planejamento, no município de Passo Fundo, RS, Coordenador Pedagógico e Diretor de escolas públicas. Em 2011 e 2012 foi Coordenador Adjunto, na 7ª Coordenadoria Regional de Educação. Coordenou a capacitação pedagógica de professores em 14 escolas públicas estaduais, na região norte do Rio Grande do Sul.
Jackeline Leal: Psicóloga humanista que empreende desde 2015, inclusive como Business Partner em indústrias de Papel e Celulose do Brasil. Especialista em Gestão de Pessoas e de Recursos Humanos, nos Assessment Disc e MBTI e na ferramenta The Coaching Game.
Formação em Coaching com base na Ontologia da Linguagem. Criou a empresa Questionar para Transformar onde atua como Psicóloga Clínica, Coach Ontológica e Facilitadora de Comunicação Não Violenta. Trabalha com pessoas físicas e organizações levando um olhar centrado na pessoa. Atualmente com dois projetos focados autoconhecimento aplicado a vida e carreira: A Imersão Eu, Mulher (um espaço exclusivo para o autoconhecimento feminino) e a Bússola (Um portal com assinatura mensal para desenvolvimento pessoal e profissional). Site aqui
Módulo 1: Compreender e APLICAR os princípios da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) de Carl Rogers, visando a humanização do atendimento em diversas situações clínicas, especialmente com crianças, adolescentes e suas famílias. Este conhecimento é fundamental para que os profissionais possam entender o cliente em sua totalidade, criar uma relação terapêutica de qualidade baseada em aceitação incondicional, empatia e autenticidade, e oferecer um atendimento personalizado e eficaz. A ACP promove habilidades de comunicação não violenta, essenciais para um diálogo aberto e respeitoso, e facilita o desenvolvimento do autoconhecimento e da autoeficácia dos clientes, promovendo seu bem-estar e crescimento pessoal. O curso também enfatiza o envolvimento e apoio à família no processo terapêutico, reconhecendo sua importância no desenvolvimento das crianças e adolescentes, e proporciona uma formação completa e atualizada, preparando os profissionais para enfrentar os desafios contemporâneos na prática clínica.
Módulo 2: Proporcionar uma compreensão profunda e prática da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) de Carl Rogers, abordando desde a internalização dos princípios humanistas até a aplicação prática em diversas situações terapêuticas e educacionais. Ao longo dos módulos, os participantes são incentivados a refletir sobre sua experiência com as leituras humanistas, entender a importância do processo experiencial na psicoterapia, e praticar a centralização no cliente em diferentes contextos, como atendimentos online, grupos terapêuticos, e sessões individuais. Além disso, o curso explora como atitudes facilitadoras podem promover mudanças significativas no cliente, destacando a empatia, a aceitação e a autenticidade. Discussões sobre liderança humanista e a aplicabilidade da ACP no ensino também são abordadas, enfatizando a importância de um ambiente de aprendizado centrado no aluno. Por fim, os participantes aprendem a lidar com desafios específicos, como atender clientes com diferentes diagnósticos, promover a autoaceitação, e utilizar a comunicação não violenta para facilitar o crescimento pessoal e a autorrealização dos clientes.
Módulo 3: Oferece uma visão abrangente e prática da aplicação da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) e da comunicação não violenta (CNV) no contexto da psicologia humanista, com foco especial nas contribuições filosóficas de Martin Buber. Iniciando com uma exploração dos pressupostos humanistas na atenção aos idosos, inspirada pelas ideias de Buber, o curso avança para a importância da congruência no diálogo para profissionais de ajuda. São estudados os oito filósofos que, juntamente com Buber, constituem a base filosófica da psicologia humanista de Carl Rogers. A partir daí, há uma série de leituras e discussões comentadas sobre os diálogos entre Rogers e Buber, destacando as semelhanças entre suas filosofias e a aplicação prática dessas ideias. O curso também aborda como construir um diálogo eficaz com CNV em diferentes fases do desenvolvimento humano e estratégias para realizar vendas de serviços de ajuda sem a necessidade de descontos. Além disso, são discutidas técnicas para ser um líder humanista e fomentar diálogos saudáveis em diversas situações familiares e terapêuticas, incluindo casos complexos como o apoio a mães em crise, a facilitação de comunicação entre avós e netos, e o enfrentamento da violência doméstica. Este curso visa capacitar os profissionais a aplicar teorias humanistas e técnicas de CNV para promover o crescimento pessoal e a resolução de conflitos, criando um ambiente terapêutico e educativo mais empático e eficaz.
Módulo 4: abrange a aplicação prática dos princípios da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) e da filosofia de Carl Rogers, com um foco específico em como facilitar o crescimento pessoal sem impor, promover relações de ajuda genuínas e aplicar os princípios de "Tornar-se" em diversos contextos, incluindo Instituições de Longa Permanência para Idosos. Começando com a facilitação do crescimento pessoal sem imposição, o curso explora o que é necessário para que uma relação seja verdadeiramente de ajuda, e como usar os princípios de "Tornar-se" ao decidir mudar para uma instituição de longa permanência. Seguem leituras comentadas sobre como proporcionar relações com autodeterminação, compreendendo a ajuda a partir dos estudos empíricos de Rogers, e o processo de tornar-se pessoa. A filosofia de pessoa na Psicologia Humanista de Rogers é examinada, junto com a importância de uma postura científica na psicoterapia e as implicações da Psicologia Humanista para a vida. O curso também aborda como cada participante pode tornar-se mais autêntico em sua carreira e inclui textos sugeridos e complementares sobre a avaliação de empatia. Outros temas incluem a integração da filosofia de pessoa com a ciência, o maior medo dos profissionais de saúde mental, a prática da ACP com documentação adequada, lições das vendas de serviços de ajuda, a transformação das relações familiares, a incongruência em casos específicos, e como a liderança centrada na pessoa pode evitar cobranças por produtividade. Casos práticos incluem o atendimento de uma mulher com distanciamento entre self real e self ideal, mostrando como os princípios de "Tornar-se pessoa" podem ser aplicados em situações reais.
Módulo 5: explora como estudar a Psicologia Humanista de Carl Rogers sem recorrer ao reducionismo ou psicologismo, destacando as contribuições da Psicologia Humanista para a educação e como a liberdade para aprender pode ser promovida em ambientes educacionais. Começa com uma discussão sobre evitar reducionismo ao estudar a Psicologia Humanista e inclui uma leve brincadeira sobre a evolução do sistema educacional. As contribuições da Psicologia Humanista para a educação são examinadas, seguidas de um estudo sobre como a liberdade para aprender é possível e as três coisas que podem limitar essa liberdade ao tentar se tornar uma referência em serviços de ajuda. O curso apresenta casos de profissionais de ajuda agindo em diferentes níveis educacionais sem privar a liberdade, facilitando um clima de liberdade sem prejudicar relacionamentos, e ideias pessoais sobre ensino e aprendizagem que facilitam um programa administrativo educacional humanista. Explora como favorecer o pleno funcionamento sem abrir mão dos valores de liberdade e comprometimento e como implementar um plano de mudança autodirigida em um sistema educacional. A importância de estar atualizado sobre comprovações científicas da aplicabilidade da ACP nas escolas é discutida, juntamente com a liberdade para profissionais de ajuda que se consideram estranhos em vender seus serviços. O curso também aborda as sete coisas que um profissional educacional humanista nunca esquece, e inclui um caso de uma mulher madura que aprendeu a sair do ciclo de violência familiar. Textos sugeridos, como "Liberdade para Aprender" (1969), são recomendados, e exemplos práticos, como Beatriz apresentando um TCC com elementos da ACP e a possibilidade de se formar em humanas aos 70 anos sem usar muita tecnologia, são discutidos.
Módulo 6: utilizar a abordagem humanista de Carl Rogers para promover saúde mental e bem-estar, adaptando-se ao formato virtual através de tecnologias como Zoom e Skype. A facilitação desses grupos baseia-se em princípios humanistas que incentivam a auto-expressão, empatia e apoio mútuo, criando um ambiente seguro e acolhedor. Ao introduzir esses grupos, é essencial comunicar claramente seus benefícios e garantir uma dinâmica positiva, gerenciando conflitos de maneira eficaz. A integração intergeracional enriquece as interações, trazendo benefícios mútuos. O impacto positivo dos grupos de encontro se estende às organizações, promovendo coesão e colaboração.
Módulo 7: Na obra "Psicoterapia e Consulta Psicológica" (1973), Carl Rogers exemplifica essa abordagem com uma consulta simulada com Phillipe, e também ilustrando como, nessa perspectiva, um idoso sob pressão da família pode se beneficiar do aconselhamento humanista. A comunicação nas redes sociais deve incluir frases que demonstrem sua capacidade produtiva e acolhedora, como "Estou aqui para ouvir e ajudar você a encontrar o caminho". Além disso, atender a uma neta com medo da morte do avô, ajudar uma idosa a se independizar do cigarro, e lidar com uma mulher enfrentando uma gravidez de risco são situações que requerem sensibilidade e a criação de um ambiente seguro e empático. Em consultas online, como a de uma mulher de 87 anos em avaliação terapêutica para seguir em fisioterapia, é crucial abordar as dores emocionais em família com compreensão e apoio, ajudando indivíduos a autoavaliar suas potencialidades mesmo em contextos socioeconômicos desfavoráveis.
Módulo 8: "As Novas Formas de Amor" oferece insights sobre como a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) pode auxiliar uma mulher que sofreu violência doméstica do ex-namorado a transcender esse trauma, focando na aceitação e no desenvolvimento pessoal. Lidar com a falta extrema de amor em uma família após um assassinato é um desafio delicado que pode ser abordado com compaixão e orientação terapêutica. Recasar após os 60 anos, sem deixar os filhos influenciarem na escolha do companheiro, requer autoafirmação e comunicação empática. Superar o medo de expressar seus sentimentos e aceitar sua natureza sonhadora é um processo que pode ser explorado na terapia. Uma idosa que compreende que sua mudança influencia a do parceiro reflete um aspecto de autotransformação e conexão interpessoal. Conhecer um cônjuge pela internet aos 48 anos e mudar-se para outro estado envolve análise dos riscos e ajustes na dinâmica do relacionamento. Lidar com a solidão após um término e aprender a viver consigo mesmo aos 50 anos é um tema relevante para o desenvolvimento pessoal. Finalizar um relacionamento longo aos 67 anos requer apoio emocional e reflexão sobre novos começos. Reconhecer sinais de violência psicológica e buscar ajuda por meio de serviços como o Disque 100 é fundamental para preservar o bem-estar mental. Conviver com um narcisista perverso até a idade avançada pode demandar estratégias de autocuidado e limitação de danos emocionais. Lidar com um namoro virtual aos 14 anos exige orientação parental, discernimento sobre os limites da relação e proteção emocional.
Módulo 9: A partir de "Psicoterapia e Relações Humanas" (1975) são exploradas questões profundas sobre a vida e as relações interpessoais. Deixar de morar com o irmão sem entrar em depressão é um desafio que pode ser abordado com suporte emocional e estratégias de adaptação. Uma frase essencial para centrar nas pessoas em comunicações em redes sociais é: "Ouvir é o primeiro passo para entender." As relações familiares ganham novos significados para um idoso após confiar em um profissional de ajuda, destacando a importância do apoio psicológico na terceira idade. A temporalidade na velhice pode se manifestar de diversas formas, desde a reflexão sobre a passagem do tempo até a reavaliação de prioridades e objetivos de vida. Atender uma mulher que está descobrindo suas percepções de sogra envolve compreensão empática e incentivo à autoconsciência para lidar com as complexidades familiares.
Módulo 10: No contexto do livro "Psicoterapia e Relações Humanas 2" (1975), abordar a transferência e o diagnóstico na aplicabilidade da Abordagem Centrada na Pessoa pode ser fundamental para compreender as dinâmicas emocionais e relações interpessoais de cuidadoras de idosas em situações desafiadoras, como aprender a se defender em relações não favorecedoras ou lidar com angústias existenciais relacionadas ao cuidado de filhos com autismo. O enfoque na ACP oferece uma abordagem empática e centrada na pessoa, promovendo o autoconhecimento e o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento para enfrentar essas situações de forma mais saudável e assertiva.
Módulo 11: "A Pessoa como Centro" (1977) aborda questões profundas sobre a experiência humana e suas nuances emocionais. No contexto do vídeo "Não seja tímido" em "Viajante da mente - síndrome Willians", pode-se explorar como a timidez e outras questões emocionais afetam a vida das pessoas, especialmente aquelas com a síndrome de Williams. No âmbito terapêutico, atender uma mulher em processo de aceitação após perder um filho demanda sensibilidade e compreensão, buscando ajudá-la a lidar com o luto e reconstruir sua vida emocionalmente. No caso de alguém que fez transplante de coração e enfrenta sonhos paralisantes desde a infância, uma abordagem da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) pode explorar as raízes desses sonhos e trabalhar para superá-los, considerando como isso afeta não apenas o indivíduo, mas também sua dinâmica familiar. O foco na pessoa como centro do processo terapêutico é essencial para compreender e auxiliar na resolução dessas questões profundas e impactantes.
Módulo 12: "De Pessoa para Pessoa" (1977) explora a dinâmica das relações humanas e a importância de conectar o amadorismo ao profissionalismo. Abrir-se para novas experiências não só permite uma organização mais otimista e perseverante, mas também promove um crescimento pessoal significativo. A realização de pesquisas de opinião de forma eficiente otimiza o tempo, possibilitando mais momentos de qualidade com a família, especialmente os filhos. A utilização de pesquisas de opinião automatizadas pode ser uma ferramenta valiosa para manter o foco nas pessoas sem comprometer a agenda. Além disso, o livro aborda questões sensíveis, como a transição de ser honrado como mãe para não ser honrado, enfatizando a importância da empatia e da compreensão nas relações familiares e sociais.
Módulo 13: Medir autonomia pode envolver avaliar a capacidade de uma pessoa tomar decisões independentes, agir de acordo com suas próprias vontades e assumir responsabilidades por suas ações. Vivenciar o poder pessoal após ter experimentado um ambiente que valoriza o status requer um processo de reconexão com suas próprias habilidades, valores e autenticidade, desvinculando-se da necessidade de validação externa baseada em status. No contexto das vendas de serviços de ajuda, a empatia é fundamental para compreender as necessidades e desafios dos clientes, construindo uma relação de confiança e oferecendo soluções que atendam às suas demandas de forma humanizada. No atendimento à mulher que passou por cirurgia bariátrica e enfrenta o alcoolismo, é importante adotar uma abordagem terapêutica que considere os aspectos emocionais, psicológicos e comportamentais envolvidos, buscando promover a recuperação e o bem-estar integral. Para reduzir sintomas depressivos em adolescentes, além do suporte farmacológico quando necessário, é essencial oferecer apoio psicológico, compreensão das emoções e incentivo ao desenvolvimento de habilidades de enfrentamento. No contexto da ACP com uma idosa que reflete sobre seu poder pessoal ao longo da vida, o foco está em explorar suas experiências, valores e recursos internos para fortalecer sua autoconfiança e autonomia, proporcionando um processo terapêutico que a ajude a encontrar significado e bem-estar em sua jornada.
Módulo 14: A teoria centrada no cliente, desenvolvida por Carl Rogers, enfatiza a importância de colocar o cliente no centro do processo terapêutico, valorizando sua autonomia, experiências e perspectivas. Medir a eficácia dessa abordagem pode envolver avaliar o grau de satisfação do cliente com o processo terapêutico, sua percepção de melhora nas áreas trabalhadas e sua capacidade de tomar decisões autônomas e assertivas em sua vida. A vivência do poder pessoal dentro desse contexto significa empoderar o cliente para que ele se sinta capaz de conduzir sua própria jornada de crescimento e transformação, assumindo o controle de sua vida e desenvolvendo habilidades para lidar com desafios e tomar decisões alinhadas com seus valores e objetivos. Para alcançar esse objetivo, o terapeuta centrado no cliente adota uma postura empática, genuína e não diretiva, criando um ambiente seguro e acolhedor que estimula o autoconhecimento, a autenticidade e a autorrealização do cliente.
Módulo 15: O jeito de ser "seguindo a cartilha" refere-se a adotar uma abordagem padronizada e inflexível no atendimento às famílias, o que pode limitar a eficácia da psicóloga em oferecer ajuda significativa. Isso porque cada família é única, com dinâmicas, necessidades e desafios específicos, que podem não se encaixar em modelos pré-estabelecidos. Uma abordagem inflexível pode dificultar a conexão empática e a compreensão profunda dos problemas familiares, levando a intervenções que não são adequadas ou eficazes para a situação real da família. Em vez disso, é importante que a psicóloga adote uma postura flexível, empática e adaptativa, utilizando técnicas e estratégias que sejam individualizadas e contextualizadas para cada família, permitindo uma intervenção mais efetiva e centrada nas necessidades específicas de cada caso.
Módulo 16: Buscar a vida em meio às expectativas de morte pode ser desafiador, mas é possível encontrar caminhos. Isso envolve cultivar uma mentalidade de resiliência e otimismo, focando em objetivos e valores pessoais que tragam significado e motivação. É também importante buscar apoio emocional e prático, seja por meio de terapia, grupos de apoio ou conversas com pessoas de confiança. Além disso, cuidar da saúde física e mental é fundamental para fortalecer a capacidade de enfrentar desafios e encontrar novas perspectivas, mesmo em momentos difíceis.
Módulo 17: Perder um cônjuge após tantos anos de convivência pode ser uma experiência devastadora e desafiadora emocionalmente. Nesse contexto, a médica encaminhar para o Plantão Psicológico é uma forma de oferecer suporte emocional imediato e especializado. O Plantão Psicológico pode proporcionar um espaço seguro para expressar sentimentos, lidar com o luto e receber orientações sobre como enfrentar essa nova fase da vida. É um recurso valioso para ajudar a pessoa a processar a perda e a encontrar maneiras de seguir em frente com resiliência e cuidado consigo mesma.
Módulo 18: "Introdução à Psicologia do Ser" de Abraham H. Maslow é uma exploração fascinante da psicologia humana e da autorrealização. O livro adentra na hierarquia de necessidades de Maslow e no conceito de autorrealização, que foca na busca inata dos indivíduos por alcançar seu potencial máximo e atingir o crescimento pessoal. Se tiver alguma pergunta específica ou tema que gostaria de discutir sobre o trabalho de Maslow, sinta-se à vontade para perguntar!
Módulo 19: Natalie Rogers, filha de Carl Rogers, expande os princípios da abordagem centrada no cliente para incluir o uso das artes expressivas, como a arte, a dança, a música e o drama, no contexto terapêutico.
Módulo 20: Com base em "Aconselhamento Psicológico Centrado na Pessoa", escrito por Rachel Lea Rosenberg, é um livro que se aprofunda na abordagem terapêutica centrada na pessoa, desenvolvida por Carl Rogers você poderá explorar os princípios fundamentais dessa abordagem, como a empatia, a congruência e a aceitação incondicional, e oferece insights sobre como aplicá-los de maneira eficaz na prática do aconselhamento psicológico, abordando temas como a relação terapêutica, a importância do autoconhecimento do terapeuta e estratégias para ajudar os clientes a explorarem seus próprios recursos internos.
Módulo 21: importância da relação terapêutica autêntica, na empatia do terapeuta e na aceitação incondicional do cliente como pilares fundamentais para um aconselhamento eficaz e se discutirá a importância da autenticidade e da liberdade emocional na jornada terapêutica, oferecendo insights valiosos sobre como a psicoterapia centrada na pessoa pode promover o crescimento e a autorrealização das pessoas.
Módulo 22: No Plantão Psicológico, é crucial adotar uma abordagem humanizada e centrada na pessoa ao lidar com casos diversos, como atender uma idosa sem priorizar diagnósticos, oferecer suporte a mãe e filha com necessidades especiais, compreender e colaborar de forma ética com a curatela de idosos, e fornecer apoio emocional a profissionais da saúde em situações de urgência durante a pandemia de Covid-19. O foco principal deve ser na escuta ativa, no acolhimento das demandas individuais, na preservação da dignidade e autonomia, e na busca por soluções que promovam o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas atendidas.
Módulo 23: importância da empatia, da congruência e do respeito no processo terapêutico. No contexto do atendimento de cuidadoras de idosos em 12 encontros de Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), é fundamental criar um ambiente empático, acolhedor e não julgador, permitindo que a cuidadora explore suas emoções, preocupações e desafios. Ao fornecer um espaço seguro para expressar seus sentimentos, identificar e compreender suas necessidades e promover estratégias de autocuidado e autorregulação emocional, é possível ajudá-la a enfrentar a depressão e a ansiedade, fortalecendo seu bem-estar emocional e psicológico.
Módulo 24: é explorada a importância da coragem e autenticidade na busca pelo significado e pela integridade pessoal. Em relação à Terapia Centrada no Cliente (ACP), que é um caminho sem volta na jornada terapêutica, sinais de uma possível "alta" incluem a expressão de uma maior autoconsciência e autoaceitação pelo cliente, a capacidade de lidar com desafios de forma mais adaptativa e autônoma, a melhoria nas relações interpessoais e uma maior sensação de empoderamento e autorresponsabilidade em relação ao seu processo de crescimento e mudança. Esses sinais indicam um progresso significativo no desenvolvimento do cliente e sugerem que ele está pronto para avançar para novas etapas em sua jornada pessoal e terapêutica e também como supervisionar com cientificidade caso comecem a procurar você para supervisão nessa abordagem humanista.
Módulo 1: Compreender e APLICAR os princípios da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) de Carl Rogers, visando a humanização do atendimento em diversas situações clínicas, especialmente com crianças, adolescentes e suas famílias. Este conhecimento é fundamental para que os profissionais possam entender o cliente em sua totalidade, criar uma relação terapêutica de qualidade baseada em aceitação incondicional, empatia e autenticidade, e oferecer um atendimento personalizado e eficaz. A ACP promove habilidades de comunicação não violenta, essenciais para um diálogo aberto e respeitoso, e facilita o desenvolvimento do autoconhecimento e da autoeficácia dos clientes, promovendo seu bem-estar e crescimento pessoal. O curso também enfatiza o envolvimento e apoio à família no processo terapêutico, reconhecendo sua importância no desenvolvimento das crianças e adolescentes, e proporciona uma formação completa e atualizada, preparando os profissionais para enfrentar os desafios contemporâneos na prática clínica.
Módulo 2: Proporcionar uma compreensão profunda e prática da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) de Carl Rogers, abordando desde a internalização dos princípios humanistas até a aplicação prática em diversas situações terapêuticas e educacionais. Ao longo dos módulos, os participantes são incentivados a refletir sobre sua experiência com as leituras humanistas, entender a importância do processo experiencial na psicoterapia, e praticar a centralização no cliente em diferentes contextos, como atendimentos online, grupos terapêuticos, e sessões individuais. Além disso, o curso explora como atitudes facilitadoras podem promover mudanças significativas no cliente, destacando a empatia, a aceitação e a autenticidade. Discussões sobre liderança humanista e a aplicabilidade da ACP no ensino também são abordadas, enfatizando a importância de um ambiente de aprendizado centrado no aluno. Por fim, os participantes aprendem a lidar com desafios específicos, como atender clientes com diferentes diagnósticos, promover a autoaceitação, e utilizar a comunicação não violenta para facilitar o crescimento pessoal e a autorrealização dos clientes.
Módulo 3: Oferece uma visão abrangente e prática da aplicação da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) e da comunicação não violenta (CNV) no contexto da psicologia humanista, com foco especial nas contribuições filosóficas de Martin Buber. Iniciando com uma exploração dos pressupostos humanistas na atenção aos idosos, inspirada pelas ideias de Buber, o curso avança para a importância da congruência no diálogo para profissionais de ajuda. São estudados os oito filósofos que, juntamente com Buber, constituem a base filosófica da psicologia humanista de Carl Rogers. A partir daí, há uma série de leituras e discussões comentadas sobre os diálogos entre Rogers e Buber, destacando as semelhanças entre suas filosofias e a aplicação prática dessas ideias. O curso também aborda como construir um diálogo eficaz com CNV em diferentes fases do desenvolvimento humano e estratégias para realizar vendas de serviços de ajuda sem a necessidade de descontos. Além disso, são discutidas técnicas para ser um líder humanista e fomentar diálogos saudáveis em diversas situações familiares e terapêuticas, incluindo casos complexos como o apoio a mães em crise, a facilitação de comunicação entre avós e netos, e o enfrentamento da violência doméstica. Este curso visa capacitar os profissionais a aplicar teorias humanistas e técnicas de CNV para promover o crescimento pessoal e a resolução de conflitos, criando um ambiente terapêutico e educativo mais empático e eficaz.
Módulo 4: abrange a aplicação prática dos princípios da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) e da filosofia de Carl Rogers, com um foco específico em como facilitar o crescimento pessoal sem impor, promover relações de ajuda genuínas e aplicar os princípios de "Tornar-se" em diversos contextos, incluindo Instituições de Longa Permanência para Idosos. Começando com a facilitação do crescimento pessoal sem imposição, o curso explora o que é necessário para que uma relação seja verdadeiramente de ajuda, e como usar os princípios de "Tornar-se" ao decidir mudar para uma instituição de longa permanência. Seguem leituras comentadas sobre como proporcionar relações com autodeterminação, compreendendo a ajuda a partir dos estudos empíricos de Rogers, e o processo de tornar-se pessoa. A filosofia de pessoa na Psicologia Humanista de Rogers é examinada, junto com a importância de uma postura científica na psicoterapia e as implicações da Psicologia Humanista para a vida. O curso também aborda como cada participante pode tornar-se mais autêntico em sua carreira e inclui textos sugeridos e complementares sobre a avaliação de empatia. Outros temas incluem a integração da filosofia de pessoa com a ciência, o maior medo dos profissionais de saúde mental, a prática da ACP com documentação adequada, lições das vendas de serviços de ajuda, a transformação das relações familiares, a incongruência em casos específicos, e como a liderança centrada na pessoa pode evitar cobranças por produtividade. Casos práticos incluem o atendimento de uma mulher com distanciamento entre self real e self ideal, mostrando como os princípios de "Tornar-se pessoa" podem ser aplicados em situações reais.
Módulo 5: explora como estudar a Psicologia Humanista de Carl Rogers sem recorrer ao reducionismo ou psicologismo, destacando as contribuições da Psicologia Humanista para a educação e como a liberdade para aprender pode ser promovida em ambientes educacionais. Começa com uma discussão sobre evitar reducionismo ao estudar a Psicologia Humanista e inclui uma leve brincadeira sobre a evolução do sistema educacional. As contribuições da Psicologia Humanista para a educação são examinadas, seguidas de um estudo sobre como a liberdade para aprender é possível e as três coisas que podem limitar essa liberdade ao tentar se tornar uma referência em serviços de ajuda. O curso apresenta casos de profissionais de ajuda agindo em diferentes níveis educacionais sem privar a liberdade, facilitando um clima de liberdade sem prejudicar relacionamentos, e ideias pessoais sobre ensino e aprendizagem que facilitam um programa administrativo educacional humanista. Explora como favorecer o pleno funcionamento sem abrir mão dos valores de liberdade e comprometimento e como implementar um plano de mudança autodirigida em um sistema educacional. A importância de estar atualizado sobre comprovações científicas da aplicabilidade da ACP nas escolas é discutida, juntamente com a liberdade para profissionais de ajuda que se consideram estranhos em vender seus serviços. O curso também aborda as sete coisas que um profissional educacional humanista nunca esquece, e inclui um caso de uma mulher madura que aprendeu a sair do ciclo de violência familiar. Textos sugeridos, como "Liberdade para Aprender" (1969), são recomendados, e exemplos práticos, como Beatriz apresentando um TCC com elementos da ACP e a possibilidade de se formar em humanas aos 70 anos sem usar muita tecnologia, são discutidos.
Módulo 6: utilizar a abordagem humanista de Carl Rogers para promover saúde mental e bem-estar, adaptando-se ao formato virtual através de tecnologias como Zoom e Skype. A facilitação desses grupos baseia-se em princípios humanistas que incentivam a auto-expressão, empatia e apoio mútuo, criando um ambiente seguro e acolhedor. Ao introduzir esses grupos, é essencial comunicar claramente seus benefícios e garantir uma dinâmica positiva, gerenciando conflitos de maneira eficaz. A integração intergeracional enriquece as interações, trazendo benefícios mútuos. O impacto positivo dos grupos de encontro se estende às organizações, promovendo coesão e colaboração.
Módulo 7: Na obra "Psicoterapia e Consulta Psicológica" (1973), Carl Rogers exemplifica essa abordagem com uma consulta simulada com Phillipe, e também ilustrando como, nessa perspectiva, um idoso sob pressão da família pode se beneficiar do aconselhamento humanista. A comunicação nas redes sociais deve incluir frases que demonstrem sua capacidade produtiva e acolhedora, como "Estou aqui para ouvir e ajudar você a encontrar o caminho". Além disso, atender a uma neta com medo da morte do avô, ajudar uma idosa a se independizar do cigarro, e lidar com uma mulher enfrentando uma gravidez de risco são situações que requerem sensibilidade e a criação de um ambiente seguro e empático. Em consultas online, como a de uma mulher de 87 anos em avaliação terapêutica para seguir em fisioterapia, é crucial abordar as dores emocionais em família com compreensão e apoio, ajudando indivíduos a autoavaliar suas potencialidades mesmo em contextos socioeconômicos desfavoráveis.
Módulo 8: "As Novas Formas de Amor" oferece insights sobre como a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) pode auxiliar uma mulher que sofreu violência doméstica do ex-namorado a transcender esse trauma, focando na aceitação e no desenvolvimento pessoal. Lidar com a falta extrema de amor em uma família após um assassinato é um desafio delicado que pode ser abordado com compaixão e orientação terapêutica. Recasar após os 60 anos, sem deixar os filhos influenciarem na escolha do companheiro, requer autoafirmação e comunicação empática. Superar o medo de expressar seus sentimentos e aceitar sua natureza sonhadora é um processo que pode ser explorado na terapia. Uma idosa que compreende que sua mudança influencia a do parceiro reflete um aspecto de autotransformação e conexão interpessoal. Conhecer um cônjuge pela internet aos 48 anos e mudar-se para outro estado envolve análise dos riscos e ajustes na dinâmica do relacionamento. Lidar com a solidão após um término e aprender a viver consigo mesmo aos 50 anos é um tema relevante para o desenvolvimento pessoal. Finalizar um relacionamento longo aos 67 anos requer apoio emocional e reflexão sobre novos começos. Reconhecer sinais de violência psicológica e buscar ajuda por meio de serviços como o Disque 100 é fundamental para preservar o bem-estar mental. Conviver com um narcisista perverso até a idade avançada pode demandar estratégias de autocuidado e limitação de danos emocionais. Lidar com um namoro virtual aos 14 anos exige orientação parental, discernimento sobre os limites da relação e proteção emocional.
Módulo 9: A partir de "Psicoterapia e Relações Humanas" (1975) são exploradas questões profundas sobre a vida e as relações interpessoais. Deixar de morar com o irmão sem entrar em depressão é um desafio que pode ser abordado com suporte emocional e estratégias de adaptação. Uma frase essencial para centrar nas pessoas em comunicações em redes sociais é: "Ouvir é o primeiro passo para entender." As relações familiares ganham novos significados para um idoso após confiar em um profissional de ajuda, destacando a importância do apoio psicológico na terceira idade. A temporalidade na velhice pode se manifestar de diversas formas, desde a reflexão sobre a passagem do tempo até a reavaliação de prioridades e objetivos de vida. Atender uma mulher que está descobrindo suas percepções de sogra envolve compreensão empática e incentivo à autoconsciência para lidar com as complexidades familiares.
Módulo 10: No contexto do livro "Psicoterapia e Relações Humanas 2" (1975), abordar a transferência e o diagnóstico na aplicabilidade da Abordagem Centrada na Pessoa pode ser fundamental para compreender as dinâmicas emocionais e relações interpessoais de cuidadoras de idosas em situações desafiadoras, como aprender a se defender em relações não favorecedoras ou lidar com angústias existenciais relacionadas ao cuidado de filhos com autismo. O enfoque na ACP oferece uma abordagem empática e centrada na pessoa, promovendo o autoconhecimento e o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento para enfrentar essas situações de forma mais saudável e assertiva.
Módulo 11: "A Pessoa como Centro" (1977) aborda questões profundas sobre a experiência humana e suas nuances emocionais. No contexto do vídeo "Não seja tímido" em "Viajante da mente - síndrome Willians", pode-se explorar como a timidez e outras questões emocionais afetam a vida das pessoas, especialmente aquelas com a síndrome de Williams. No âmbito terapêutico, atender uma mulher em processo de aceitação após perder um filho demanda sensibilidade e compreensão, buscando ajudá-la a lidar com o luto e reconstruir sua vida emocionalmente. No caso de alguém que fez transplante de coração e enfrenta sonhos paralisantes desde a infância, uma abordagem da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) pode explorar as raízes desses sonhos e trabalhar para superá-los, considerando como isso afeta não apenas o indivíduo, mas também sua dinâmica familiar. O foco na pessoa como centro do processo terapêutico é essencial para compreender e auxiliar na resolução dessas questões profundas e impactantes.
Módulo 12: "De Pessoa para Pessoa" (1977) explora a dinâmica das relações humanas e a importância de conectar o amadorismo ao profissionalismo. Abrir-se para novas experiências não só permite uma organização mais otimista e perseverante, mas também promove um crescimento pessoal significativo. A realização de pesquisas de opinião de forma eficiente otimiza o tempo, possibilitando mais momentos de qualidade com a família, especialmente os filhos. A utilização de pesquisas de opinião automatizadas pode ser uma ferramenta valiosa para manter o foco nas pessoas sem comprometer a agenda. Além disso, o livro aborda questões sensíveis, como a transição de ser honrado como mãe para não ser honrado, enfatizando a importância da empatia e da compreensão nas relações familiares e sociais.
Módulo 13: Medir autonomia pode envolver avaliar a capacidade de uma pessoa tomar decisões independentes, agir de acordo com suas próprias vontades e assumir responsabilidades por suas ações. Vivenciar o poder pessoal após ter experimentado um ambiente que valoriza o status requer um processo de reconexão com suas próprias habilidades, valores e autenticidade, desvinculando-se da necessidade de validação externa baseada em status. No contexto das vendas de serviços de ajuda, a empatia é fundamental para compreender as necessidades e desafios dos clientes, construindo uma relação de confiança e oferecendo soluções que atendam às suas demandas de forma humanizada. No atendimento à mulher que passou por cirurgia bariátrica e enfrenta o alcoolismo, é importante adotar uma abordagem terapêutica que considere os aspectos emocionais, psicológicos e comportamentais envolvidos, buscando promover a recuperação e o bem-estar integral. Para reduzir sintomas depressivos em adolescentes, além do suporte farmacológico quando necessário, é essencial oferecer apoio psicológico, compreensão das emoções e incentivo ao desenvolvimento de habilidades de enfrentamento. No contexto da ACP com uma idosa que reflete sobre seu poder pessoal ao longo da vida, o foco está em explorar suas experiências, valores e recursos internos para fortalecer sua autoconfiança e autonomia, proporcionando um processo terapêutico que a ajude a encontrar significado e bem-estar em sua jornada.
Módulo 14: A teoria centrada no cliente, desenvolvida por Carl Rogers, enfatiza a importância de colocar o cliente no centro do processo terapêutico, valorizando sua autonomia, experiências e perspectivas. Medir a eficácia dessa abordagem pode envolver avaliar o grau de satisfação do cliente com o processo terapêutico, sua percepção de melhora nas áreas trabalhadas e sua capacidade de tomar decisões autônomas e assertivas em sua vida. A vivência do poder pessoal dentro desse contexto significa empoderar o cliente para que ele se sinta capaz de conduzir sua própria jornada de crescimento e transformação, assumindo o controle de sua vida e desenvolvendo habilidades para lidar com desafios e tomar decisões alinhadas com seus valores e objetivos. Para alcançar esse objetivo, o terapeuta centrado no cliente adota uma postura empática, genuína e não diretiva, criando um ambiente seguro e acolhedor que estimula o autoconhecimento, a autenticidade e a autorrealização do cliente.
Módulo 15: O jeito de ser "seguindo a cartilha" refere-se a adotar uma abordagem padronizada e inflexível no atendimento às famílias, o que pode limitar a eficácia da psicóloga em oferecer ajuda significativa. Isso porque cada família é única, com dinâmicas, necessidades e desafios específicos, que podem não se encaixar em modelos pré-estabelecidos. Uma abordagem inflexível pode dificultar a conexão empática e a compreensão profunda dos problemas familiares, levando a intervenções que não são adequadas ou eficazes para a situação real da família. Em vez disso, é importante que a psicóloga adote uma postura flexível, empática e adaptativa, utilizando técnicas e estratégias que sejam individualizadas e contextualizadas para cada família, permitindo uma intervenção mais efetiva e centrada nas necessidades específicas de cada caso.
Módulo 16: Buscar a vida em meio às expectativas de morte pode ser desafiador, mas é possível encontrar caminhos. Isso envolve cultivar uma mentalidade de resiliência e otimismo, focando em objetivos e valores pessoais que tragam significado e motivação. É também importante buscar apoio emocional e prático, seja por meio de terapia, grupos de apoio ou conversas com pessoas de confiança. Além disso, cuidar da saúde física e mental é fundamental para fortalecer a capacidade de enfrentar desafios e encontrar novas perspectivas, mesmo em momentos difíceis.
Módulo 17: Perder um cônjuge após tantos anos de convivência pode ser uma experiência devastadora e desafiadora emocionalmente. Nesse contexto, a médica encaminhar para o Plantão Psicológico é uma forma de oferecer suporte emocional imediato e especializado. O Plantão Psicológico pode proporcionar um espaço seguro para expressar sentimentos, lidar com o luto e receber orientações sobre como enfrentar essa nova fase da vida. É um recurso valioso para ajudar a pessoa a processar a perda e a encontrar maneiras de seguir em frente com resiliência e cuidado consigo mesma.
Módulo 18: "Introdução à Psicologia do Ser" de Abraham H. Maslow é uma exploração fascinante da psicologia humana e da autorrealização. O livro adentra na hierarquia de necessidades de Maslow e no conceito de autorrealização, que foca na busca inata dos indivíduos por alcançar seu potencial máximo e atingir o crescimento pessoal. Se tiver alguma pergunta específica ou tema que gostaria de discutir sobre o trabalho de Maslow, sinta-se à vontade para perguntar!
Módulo 19: Natalie Rogers, filha de Carl Rogers, expande os princípios da abordagem centrada no cliente para incluir o uso das artes expressivas, como a arte, a dança, a música e o drama, no contexto terapêutico.
Módulo 20: Com base em "Aconselhamento Psicológico Centrado na Pessoa", escrito por Rachel Lea Rosenberg, é um livro que se aprofunda na abordagem terapêutica centrada na pessoa, desenvolvida por Carl Rogers você poderá explorar os princípios fundamentais dessa abordagem, como a empatia, a congruência e a aceitação incondicional, e oferece insights sobre como aplicá-los de maneira eficaz na prática do aconselhamento psicológico, abordando temas como a relação terapêutica, a importância do autoconhecimento do terapeuta e estratégias para ajudar os clientes a explorarem seus próprios recursos internos.
Módulo 21: importância da relação terapêutica autêntica, na empatia do terapeuta e na aceitação incondicional do cliente como pilares fundamentais para um aconselhamento eficaz e se discutirá a importância da autenticidade e da liberdade emocional na jornada terapêutica, oferecendo insights valiosos sobre como a psicoterapia centrada na pessoa pode promover o crescimento e a autorrealização das pessoas.
Módulo 22: No Plantão Psicológico, é crucial adotar uma abordagem humanizada e centrada na pessoa ao lidar com casos diversos, como atender uma idosa sem priorizar diagnósticos, oferecer suporte a mãe e filha com necessidades especiais, compreender e colaborar de forma ética com a curatela de idosos, e fornecer apoio emocional a profissionais da saúde em situações de urgência durante a pandemia de Covid-19. O foco principal deve ser na escuta ativa, no acolhimento das demandas individuais, na preservação da dignidade e autonomia, e na busca por soluções que promovam o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas atendidas.
Módulo 23: importância da empatia, da congruência e do respeito no processo terapêutico. No contexto do atendimento de cuidadoras de idosos em 12 encontros de Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), é fundamental criar um ambiente empático, acolhedor e não julgador, permitindo que a cuidadora explore suas emoções, preocupações e desafios. Ao fornecer um espaço seguro para expressar seus sentimentos, identificar e compreender suas necessidades e promover estratégias de autocuidado e autorregulação emocional, é possível ajudá-la a enfrentar a depressão e a ansiedade, fortalecendo seu bem-estar emocional e psicológico.
Módulo 24: é explorada a importância da coragem e autenticidade na busca pelo significado e pela integridade pessoal. Em relação à Terapia Centrada no Cliente (ACP), que é um caminho sem volta na jornada terapêutica, sinais de uma possível "alta" incluem a expressão de uma maior autoconsciência e autoaceitação pelo cliente, a capacidade de lidar com desafios de forma mais adaptativa e autônoma, a melhoria nas relações interpessoais e uma maior sensação de empoderamento e autorresponsabilidade em relação ao seu processo de crescimento e mudança. Esses sinais indicam um progresso significativo no desenvolvimento do cliente e sugerem que ele está pronto para avançar para novas etapas em sua jornada pessoal e terapêutica e também como supervisionar com cientificidade caso comecem a procurar você para supervisão nessa abordagem humanista.
Módulo 1: Compreender e APLICAR os princípios da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) de Carl Rogers, visando a humanização do atendimento em diversas situações clínicas, especialmente com crianças, adolescentes e suas famílias. Este conhecimento é fundamental para que os profissionais possam entender o cliente em sua totalidade, criar uma relação terapêutica de qualidade baseada em aceitação incondicional, empatia e autenticidade, e oferecer um atendimento personalizado e eficaz. A ACP promove habilidades de comunicação não violenta, essenciais para um diálogo aberto e respeitoso, e facilita o desenvolvimento do autoconhecimento e da autoeficácia dos clientes, promovendo seu bem-estar e crescimento pessoal. O curso também enfatiza o envolvimento e apoio à família no processo terapêutico, reconhecendo sua importância no desenvolvimento das crianças e adolescentes, e proporciona uma formação completa e atualizada, preparando os profissionais para enfrentar os desafios contemporâneos na prática clínica.
Módulo 2: Proporcionar uma compreensão profunda e prática da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) de Carl Rogers, abordando desde a internalização dos princípios humanistas até a aplicação prática em diversas situações terapêuticas e educacionais. Ao longo dos módulos, os participantes são incentivados a refletir sobre sua experiência com as leituras humanistas, entender a importância do processo experiencial na psicoterapia, e praticar a centralização no cliente em diferentes contextos, como atendimentos online, grupos terapêuticos, e sessões individuais. Além disso, o curso explora como atitudes facilitadoras podem promover mudanças significativas no cliente, destacando a empatia, a aceitação e a autenticidade. Discussões sobre liderança humanista e a aplicabilidade da ACP no ensino também são abordadas, enfatizando a importância de um ambiente de aprendizado centrado no aluno. Por fim, os participantes aprendem a lidar com desafios específicos, como atender clientes com diferentes diagnósticos, promover a autoaceitação, e utilizar a comunicação não violenta para facilitar o crescimento pessoal e a autorrealização dos clientes.
Módulo 3: Oferece uma visão abrangente e prática da aplicação da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) e da comunicação não violenta (CNV) no contexto da psicologia humanista, com foco especial nas contribuições filosóficas de Martin Buber. Iniciando com uma exploração dos pressupostos humanistas na atenção aos idosos, inspirada pelas ideias de Buber, o curso avança para a importância da congruência no diálogo para profissionais de ajuda. São estudados os oito filósofos que, juntamente com Buber, constituem a base filosófica da psicologia humanista de Carl Rogers. A partir daí, há uma série de leituras e discussões comentadas sobre os diálogos entre Rogers e Buber, destacando as semelhanças entre suas filosofias e a aplicação prática dessas ideias. O curso também aborda como construir um diálogo eficaz com CNV em diferentes fases do desenvolvimento humano e estratégias para realizar vendas de serviços de ajuda sem a necessidade de descontos. Além disso, são discutidas técnicas para ser um líder humanista e fomentar diálogos saudáveis em diversas situações familiares e terapêuticas, incluindo casos complexos como o apoio a mães em crise, a facilitação de comunicação entre avós e netos, e o enfrentamento da violência doméstica. Este curso visa capacitar os profissionais a aplicar teorias humanistas e técnicas de CNV para promover o crescimento pessoal e a resolução de conflitos, criando um ambiente terapêutico e educativo mais empático e eficaz.
Módulo 4: abrange a aplicação prática dos princípios da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) e da filosofia de Carl Rogers, com um foco específico em como facilitar o crescimento pessoal sem impor, promover relações de ajuda genuínas e aplicar os princípios de "Tornar-se" em diversos contextos, incluindo Instituições de Longa Permanência para Idosos. Começando com a facilitação do crescimento pessoal sem imposição, o curso explora o que é necessário para que uma relação seja verdadeiramente de ajuda, e como usar os princípios de "Tornar-se" ao decidir mudar para uma instituição de longa permanência. Seguem leituras comentadas sobre como proporcionar relações com autodeterminação, compreendendo a ajuda a partir dos estudos empíricos de Rogers, e o processo de tornar-se pessoa. A filosofia de pessoa na Psicologia Humanista de Rogers é examinada, junto com a importância de uma postura científica na psicoterapia e as implicações da Psicologia Humanista para a vida. O curso também aborda como cada participante pode tornar-se mais autêntico em sua carreira e inclui textos sugeridos e complementares sobre a avaliação de empatia. Outros temas incluem a integração da filosofia de pessoa com a ciência, o maior medo dos profissionais de saúde mental, a prática da ACP com documentação adequada, lições das vendas de serviços de ajuda, a transformação das relações familiares, a incongruência em casos específicos, e como a liderança centrada na pessoa pode evitar cobranças por produtividade. Casos práticos incluem o atendimento de uma mulher com distanciamento entre self real e self ideal, mostrando como os princípios de "Tornar-se pessoa" podem ser aplicados em situações reais.
Módulo 5: explora como estudar a Psicologia Humanista de Carl Rogers sem recorrer ao reducionismo ou psicologismo, destacando as contribuições da Psicologia Humanista para a educação e como a liberdade para aprender pode ser promovida em ambientes educacionais. Começa com uma discussão sobre evitar reducionismo ao estudar a Psicologia Humanista e inclui uma leve brincadeira sobre a evolução do sistema educacional. As contribuições da Psicologia Humanista para a educação são examinadas, seguidas de um estudo sobre como a liberdade para aprender é possível e as três coisas que podem limitar essa liberdade ao tentar se tornar uma referência em serviços de ajuda. O curso apresenta casos de profissionais de ajuda agindo em diferentes níveis educacionais sem privar a liberdade, facilitando um clima de liberdade sem prejudicar relacionamentos, e ideias pessoais sobre ensino e aprendizagem que facilitam um programa administrativo educacional humanista. Explora como favorecer o pleno funcionamento sem abrir mão dos valores de liberdade e comprometimento e como implementar um plano de mudança autodirigida em um sistema educacional. A importância de estar atualizado sobre comprovações científicas da aplicabilidade da ACP nas escolas é discutida, juntamente com a liberdade para profissionais de ajuda que se consideram estranhos em vender seus serviços. O curso também aborda as sete coisas que um profissional educacional humanista nunca esquece, e inclui um caso de uma mulher madura que aprendeu a sair do ciclo de violência familiar. Textos sugeridos, como "Liberdade para Aprender" (1969), são recomendados, e exemplos práticos, como Beatriz apresentando um TCC com elementos da ACP e a possibilidade de se formar em humanas aos 70 anos sem usar muita tecnologia, são discutidos.
Módulo 6: utilizar a abordagem humanista de Carl Rogers para promover saúde mental e bem-estar, adaptando-se ao formato virtual através de tecnologias como Zoom e Skype. A facilitação desses grupos baseia-se em princípios humanistas que incentivam a auto-expressão, empatia e apoio mútuo, criando um ambiente seguro e acolhedor. Ao introduzir esses grupos, é essencial comunicar claramente seus benefícios e garantir uma dinâmica positiva, gerenciando conflitos de maneira eficaz. A integração intergeracional enriquece as interações, trazendo benefícios mútuos. O impacto positivo dos grupos de encontro se estende às organizações, promovendo coesão e colaboração.
Módulo 7: Na obra "Psicoterapia e Consulta Psicológica" (1973), Carl Rogers exemplifica essa abordagem com uma consulta simulada com Phillipe, e também ilustrando como, nessa perspectiva, um idoso sob pressão da família pode se beneficiar do aconselhamento humanista. A comunicação nas redes sociais deve incluir frases que demonstrem sua capacidade produtiva e acolhedora, como "Estou aqui para ouvir e ajudar você a encontrar o caminho". Além disso, atender a uma neta com medo da morte do avô, ajudar uma idosa a se independizar do cigarro, e lidar com uma mulher enfrentando uma gravidez de risco são situações que requerem sensibilidade e a criação de um ambiente seguro e empático. Em consultas online, como a de uma mulher de 87 anos em avaliação terapêutica para seguir em fisioterapia, é crucial abordar as dores emocionais em família com compreensão e apoio, ajudando indivíduos a autoavaliar suas potencialidades mesmo em contextos socioeconômicos desfavoráveis.
Módulo 8: "As Novas Formas de Amor" oferece insights sobre como a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) pode auxiliar uma mulher que sofreu violência doméstica do ex-namorado a transcender esse trauma, focando na aceitação e no desenvolvimento pessoal. Lidar com a falta extrema de amor em uma família após um assassinato é um desafio delicado que pode ser abordado com compaixão e orientação terapêutica. Recasar após os 60 anos, sem deixar os filhos influenciarem na escolha do companheiro, requer autoafirmação e comunicação empática. Superar o medo de expressar seus sentimentos e aceitar sua natureza sonhadora é um processo que pode ser explorado na terapia. Uma idosa que compreende que sua mudança influencia a do parceiro reflete um aspecto de autotransformação e conexão interpessoal. Conhecer um cônjuge pela internet aos 48 anos e mudar-se para outro estado envolve análise dos riscos e ajustes na dinâmica do relacionamento. Lidar com a solidão após um término e aprender a viver consigo mesmo aos 50 anos é um tema relevante para o desenvolvimento pessoal. Finalizar um relacionamento longo aos 67 anos requer apoio emocional e reflexão sobre novos começos. Reconhecer sinais de violência psicológica e buscar ajuda por meio de serviços como o Disque 100 é fundamental para preservar o bem-estar mental. Conviver com um narcisista perverso até a idade avançada pode demandar estratégias de autocuidado e limitação de danos emocionais. Lidar com um namoro virtual aos 14 anos exige orientação parental, discernimento sobre os limites da relação e proteção emocional.
Módulo 9: A partir de "Psicoterapia e Relações Humanas" (1975) são exploradas questões profundas sobre a vida e as relações interpessoais. Deixar de morar com o irmão sem entrar em depressão é um desafio que pode ser abordado com suporte emocional e estratégias de adaptação. Uma frase essencial para centrar nas pessoas em comunicações em redes sociais é: "Ouvir é o primeiro passo para entender." As relações familiares ganham novos significados para um idoso após confiar em um profissional de ajuda, destacando a importância do apoio psicológico na terceira idade. A temporalidade na velhice pode se manifestar de diversas formas, desde a reflexão sobre a passagem do tempo até a reavaliação de prioridades e objetivos de vida. Atender uma mulher que está descobrindo suas percepções de sogra envolve compreensão empática e incentivo à autoconsciência para lidar com as complexidades familiares.
Módulo 10: No contexto do livro "Psicoterapia e Relações Humanas 2" (1975), abordar a transferência e o diagnóstico na aplicabilidade da Abordagem Centrada na Pessoa pode ser fundamental para compreender as dinâmicas emocionais e relações interpessoais de cuidadoras de idosas em situações desafiadoras, como aprender a se defender em relações não favorecedoras ou lidar com angústias existenciais relacionadas ao cuidado de filhos com autismo. O enfoque na ACP oferece uma abordagem empática e centrada na pessoa, promovendo o autoconhecimento e o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento para enfrentar essas situações de forma mais saudável e assertiva.
Módulo 11: "A Pessoa como Centro" (1977) aborda questões profundas sobre a experiência humana e suas nuances emocionais. No contexto do vídeo "Não seja tímido" em "Viajante da mente - síndrome Willians", pode-se explorar como a timidez e outras questões emocionais afetam a vida das pessoas, especialmente aquelas com a síndrome de Williams. No âmbito terapêutico, atender uma mulher em processo de aceitação após perder um filho demanda sensibilidade e compreensão, buscando ajudá-la a lidar com o luto e reconstruir sua vida emocionalmente. No caso de alguém que fez transplante de coração e enfrenta sonhos paralisantes desde a infância, uma abordagem da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) pode explorar as raízes desses sonhos e trabalhar para superá-los, considerando como isso afeta não apenas o indivíduo, mas também sua dinâmica familiar. O foco na pessoa como centro do processo terapêutico é essencial para compreender e auxiliar na resolução dessas questões profundas e impactantes.
Módulo 12: "De Pessoa para Pessoa" (1977) explora a dinâmica das relações humanas e a importância de conectar o amadorismo ao profissionalismo. Abrir-se para novas experiências não só permite uma organização mais otimista e perseverante, mas também promove um crescimento pessoal significativo. A realização de pesquisas de opinião de forma eficiente otimiza o tempo, possibilitando mais momentos de qualidade com a família, especialmente os filhos. A utilização de pesquisas de opinião automatizadas pode ser uma ferramenta valiosa para manter o foco nas pessoas sem comprometer a agenda. Além disso, o livro aborda questões sensíveis, como a transição de ser honrado como mãe para não ser honrado, enfatizando a importância da empatia e da compreensão nas relações familiares e sociais.
Módulo 13: Medir autonomia pode envolver avaliar a capacidade de uma pessoa tomar decisões independentes, agir de acordo com suas próprias vontades e assumir responsabilidades por suas ações. Vivenciar o poder pessoal após ter experimentado um ambiente que valoriza o status requer um processo de reconexão com suas próprias habilidades, valores e autenticidade, desvinculando-se da necessidade de validação externa baseada em status. No contexto das vendas de serviços de ajuda, a empatia é fundamental para compreender as necessidades e desafios dos clientes, construindo uma relação de confiança e oferecendo soluções que atendam às suas demandas de forma humanizada. No atendimento à mulher que passou por cirurgia bariátrica e enfrenta o alcoolismo, é importante adotar uma abordagem terapêutica que considere os aspectos emocionais, psicológicos e comportamentais envolvidos, buscando promover a recuperação e o bem-estar integral. Para reduzir sintomas depressivos em adolescentes, além do suporte farmacológico quando necessário, é essencial oferecer apoio psicológico, compreensão das emoções e incentivo ao desenvolvimento de habilidades de enfrentamento. No contexto da ACP com uma idosa que reflete sobre seu poder pessoal ao longo da vida, o foco está em explorar suas experiências, valores e recursos internos para fortalecer sua autoconfiança e autonomia, proporcionando um processo terapêutico que a ajude a encontrar significado e bem-estar em sua jornada.
Módulo 14: A teoria centrada no cliente, desenvolvida por Carl Rogers, enfatiza a importância de colocar o cliente no centro do processo terapêutico, valorizando sua autonomia, experiências e perspectivas. Medir a eficácia dessa abordagem pode envolver avaliar o grau de satisfação do cliente com o processo terapêutico, sua percepção de melhora nas áreas trabalhadas e sua capacidade de tomar decisões autônomas e assertivas em sua vida. A vivência do poder pessoal dentro desse contexto significa empoderar o cliente para que ele se sinta capaz de conduzir sua própria jornada de crescimento e transformação, assumindo o controle de sua vida e desenvolvendo habilidades para lidar com desafios e tomar decisões alinhadas com seus valores e objetivos. Para alcançar esse objetivo, o terapeuta centrado no cliente adota uma postura empática, genuína e não diretiva, criando um ambiente seguro e acolhedor que estimula o autoconhecimento, a autenticidade e a autorrealização do cliente.
Módulo 15: O jeito de ser "seguindo a cartilha" refere-se a adotar uma abordagem padronizada e inflexível no atendimento às famílias, o que pode limitar a eficácia da psicóloga em oferecer ajuda significativa. Isso porque cada família é única, com dinâmicas, necessidades e desafios específicos, que podem não se encaixar em modelos pré-estabelecidos. Uma abordagem inflexível pode dificultar a conexão empática e a compreensão profunda dos problemas familiares, levando a intervenções que não são adequadas ou eficazes para a situação real da família. Em vez disso, é importante que a psicóloga adote uma postura flexível, empática e adaptativa, utilizando técnicas e estratégias que sejam individualizadas e contextualizadas para cada família, permitindo uma intervenção mais efetiva e centrada nas necessidades específicas de cada caso.
Módulo 16: Buscar a vida em meio às expectativas de morte pode ser desafiador, mas é possível encontrar caminhos. Isso envolve cultivar uma mentalidade de resiliência e otimismo, focando em objetivos e valores pessoais que tragam significado e motivação. É também importante buscar apoio emocional e prático, seja por meio de terapia, grupos de apoio ou conversas com pessoas de confiança. Além disso, cuidar da saúde física e mental é fundamental para fortalecer a capacidade de enfrentar desafios e encontrar novas perspectivas, mesmo em momentos difíceis.
Módulo 17: Perder um cônjuge após tantos anos de convivência pode ser uma experiência devastadora e desafiadora emocionalmente. Nesse contexto, a médica encaminhar para o Plantão Psicológico é uma forma de oferecer suporte emocional imediato e especializado. O Plantão Psicológico pode proporcionar um espaço seguro para expressar sentimentos, lidar com o luto e receber orientações sobre como enfrentar essa nova fase da vida. É um recurso valioso para ajudar a pessoa a processar a perda e a encontrar maneiras de seguir em frente com resiliência e cuidado consigo mesma.
Módulo 18: "Introdução à Psicologia do Ser" de Abraham H. Maslow é uma exploração fascinante da psicologia humana e da autorrealização. O livro adentra na hierarquia de necessidades de Maslow e no conceito de autorrealização, que foca na busca inata dos indivíduos por alcançar seu potencial máximo e atingir o crescimento pessoal. Se tiver alguma pergunta específica ou tema que gostaria de discutir sobre o trabalho de Maslow, sinta-se à vontade para perguntar!
Módulo 19: Natalie Rogers, filha de Carl Rogers, expande os princípios da abordagem centrada no cliente para incluir o uso das artes expressivas, como a arte, a dança, a música e o drama, no contexto terapêutico.
Módulo 20: Com base em "Aconselhamento Psicológico Centrado na Pessoa", escrito por Rachel Lea Rosenberg, é um livro que se aprofunda na abordagem terapêutica centrada na pessoa, desenvolvida por Carl Rogers você poderá explorar os princípios fundamentais dessa abordagem, como a empatia, a congruência e a aceitação incondicional, e oferece insights sobre como aplicá-los de maneira eficaz na prática do aconselhamento psicológico, abordando temas como a relação terapêutica, a importância do autoconhecimento do terapeuta e estratégias para ajudar os clientes a explorarem seus próprios recursos internos.
Módulo 21: importância da relação terapêutica autêntica, na empatia do terapeuta e na aceitação incondicional do cliente como pilares fundamentais para um aconselhamento eficaz e se discutirá a importância da autenticidade e da liberdade emocional na jornada terapêutica, oferecendo insights valiosos sobre como a psicoterapia centrada na pessoa pode promover o crescimento e a autorrealização das pessoas.
Módulo 22: No Plantão Psicológico, é crucial adotar uma abordagem humanizada e centrada na pessoa ao lidar com casos diversos, como atender uma idosa sem priorizar diagnósticos, oferecer suporte a mãe e filha com necessidades especiais, compreender e colaborar de forma ética com a curatela de idosos, e fornecer apoio emocional a profissionais da saúde em situações de urgência durante a pandemia de Covid-19. O foco principal deve ser na escuta ativa, no acolhimento das demandas individuais, na preservação da dignidade e autonomia, e na busca por soluções que promovam o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas atendidas.
Módulo 23: importância da empatia, da congruência e do respeito no processo terapêutico. No contexto do atendimento de cuidadoras de idosos em 12 encontros de Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), é fundamental criar um ambiente empático, acolhedor e não julgador, permitindo que a cuidadora explore suas emoções, preocupações e desafios. Ao fornecer um espaço seguro para expressar seus sentimentos, identificar e compreender suas necessidades e promover estratégias de autocuidado e autorregulação emocional, é possível ajudá-la a enfrentar a depressão e a ansiedade, fortalecendo seu bem-estar emocional e psicológico.
Módulo 24: é explorada a importância da coragem e autenticidade na busca pelo significado e pela integridade pessoal. Em relação à Terapia Centrada no Cliente (ACP), que é um caminho sem volta na jornada terapêutica, sinais de uma possível "alta" incluem a expressão de uma maior autoconsciência e autoaceitação pelo cliente, a capacidade de lidar com desafios de forma mais adaptativa e autônoma, a melhoria nas relações interpessoais e uma maior sensação de empoderamento e autorresponsabilidade em relação ao seu processo de crescimento e mudança. Esses sinais indicam um progresso significativo no desenvolvimento do cliente e sugerem que ele está pronto para avançar para novas etapas em sua jornada pessoal e terapêutica e também como supervisionar com cientificidade caso comecem a procurar você para supervisão nessa abordagem humanista.
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